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Home DIREITO DO CONSUMIDOR

Câmara discute projeto que prevê demissão por violência contra mulher

Por
13 de maio de 2022
Em DIREITO DO CONSUMIDOR
Câmara discute projeto
que prevê demissão por violência contra mulher

Texto em tramitação na Câmara prevê demissão para acusados de violência contra mulhershutterstock

A Câmara dos Deputados deve retomar na próxima semana a discussão do projeto de lei que prevê demissão por justa causa para funcionários acusados de violência contra a mulher. O texto já foi aprovado pela Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher e deverá seguir para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

De acordo com a proposta, a punição só será para funcionário que trabalha na mesma empresa que a vítima. O texto ainda prevê a demissão em caso de violência fora do ambiente de trabalho.

Juristas comemoraram a decisão da comissão e acredita que a aprovação da proposta deverá reduzir os casos de violência contra as mulheres. O advogado trabalhista Tomaz Nina vê a proposta como moderna e emblemática.

“A existência da violência contra mulher, seja física, sexual e psicológica no ambiente laboral, sempre se dá em caráter velado, o que normalmente é difícil sua comprovação no poder judiciário, de modo que, inserir a referida conduta em uma das alíneas do artigo 482 da CLT, certamente é uma importante vitória para a sociedade brasileira como um todo”, afirma.

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“Por fim, se o projeto for aprovado, o que todos esperam, confio que haverá clara diminuição desta prática que, não obstante a natural ascensão das mulheres no mercado de trabalho, a referida conduta, infelizmente, ainda é praticada de maneira ordinária”, conclui Nina.

Para o advogado Camilo Onoda Caldas, o Congresso deverá aprovar a proposta sem resistências.  

“Em que pese alguns setores serem abertamente anti-feministas e contrários aos direitos das mulheres, no geral, há uma sensibilidade a esse tema. Portanto, existe a possibilidade real de aprovação dessa lei”.

O especialista ressalta que os funcionários devem ficar inibidos com agressões caso a lei seja sancionada. Caldas alerta que a proposta deve considerar ameaças psicológicas, sexual e patrimonial.

“Diante da perspectiva de demissão por justa causa, o potencial agressor pode ficar inibido ou caso a demissão ocorra, se rompe esse contato que ele possui com a mulher, porque nós sabemos que infelizmente é muito comum que o ex-marido ou ex-companheiro continue as suas agressões e ameaças, mesmo após o término do relacionamento ou em função dele. Portanto, com a ruptura do vínculo empregatício nós também temos a ruptura de um espaço comum, onde ele pode perpetuar essas condutas”, explica Caldas.

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