Dólar Hoje Euro Hoje
  • QUEM SOMOS? |
  • CONTATO |
segunda-feira, 31 julho , 2023
  • Entrar
ICONPREV
No Result
Ver tudo
  • DICAS JURIDICAS
  • DIREITO DO CONSUMIDOR
  • NOTÍCIAS
  • ICONPREV TV
  • PREVIDÊNCIA
  • AÇÕES COLETIVAS
  • DICAS JURIDICAS
  • DIREITO DO CONSUMIDOR
  • NOTÍCIAS
  • ICONPREV TV
  • PREVIDÊNCIA
  • AÇÕES COLETIVAS
No Result
Ver tudo
ICONPREV
No Result
Ver tudo
Home DIREITO DO CONSUMIDOR

FMI vê queda na dívida bruta do Brasil, mas prevê nova alta em 2023

Por
Em DIREITO DO CONSUMIDOR
FMI vê queda na dívida bruta do Brasil, mas prevê nova alta em 2023

FMI, entretanto, aguarda alta na dívida do Brasil no próximo ano Redação 1Bilhão Educação Financeira

O Fundo Monetário Internacional (FMI) estima que a dívida bruta brasileira vai atingir o patamar de 91,9% do Produto Interno Bruto (PIB) este ano. O patamar representa uma queda em relação aos 93% do PIB registrados em 2021. As projeções constam no Monitor Fiscal, relatório divulgado pelo Fundo nesta quarta-feira.

Caso a previsão se confirme, esse será o segundo recuo consecutivo do indicador. Em 2020, o número ficou no patamar de 98,7% do PIB.

No entanto, a expectativa é de um crescimento da dívida para os próximos anos, com o indicador alcançando os 92,8% do PIB em 2023 e os 93,4% do PIB em 2024.

No Monitor Fiscal de outubro do ano passado, o Fundo previa que a dívida bruta brasileira atingiria 90,2% do PIB em 2022.

A previsão do endividamento bruto do Brasil para este ano é a terceira maior em uma série de 37 países emergentes e de economias de renda média, com desempenho melhor apenas em relação ao Sri Lanka e ao Egito.

Na comparação com outros emergentes, ficamos atrás dos 58,4% do México, dos 70,2% da África do Sul e dos 86,9% da Índia.

O que é a dívida bruta?

A dívida bruta pública é um dos indicadores acompanhados mais de perto por analistas e sinaliza para a solvência, ou seja, a capacidade de fazer pagamentos do país.

O relatório não especifica os motivos que levam o FMI a acreditar em um recuo do indicador. A arrecadação vem renovando recordes no Brasil com o aumento dos impostos devido à inflação. Os índices de preços elevados também ajudam a elevar o PIB em termos nominais, quando não se desconta a inflação.

Segundo as projeções do Fundo, o PIB do Brasil deve crescer 0,8% em 2022 ante uma expectativa anterior de 0,3%.

Como o PIB é denominador da relação com a dívida, quando ele aumenta, o resultado é a queda do indicador.

No relatório Panorama Econômico Mundial divulgado na terça-feira, o FMI projeta um IPCA de 6,7% ao final do ano no Brasil. No mercado local, analistas já enxergam o índice próximo aos 8%.

Para 2023, houve redução no crescimento de 1,6% para 1,4%.

O FMI utiliza critérios diferentes das autoridades brasileiras para calcular a dívida bruta. Os números do Fundo incluem os títulos públicos que estão na carteira do Banco Central (BC), algo que não é levado em conta por aqui.

Segundo o BC brasileiro, a dívida bruta terminou em 2021 no patamar de 80,3% do PIB. O principal fator para redução da relação dívida/PIB no ano passado foi justamente o crescimento do PIB nominal.

No relatório, o Fundo destaca que o Brasil foi um dos países que registraram grandes reduções de déficit fiscal em 2021.

O déficit nominal, que inclui gastos com juros, caiu de 13,3% do PIB em 2020 para 4,4% do PIB em 2021. Para 2022, a projeção é de 7,6% do PIB e, para 2023, de 7,4%.

Redução da pobreza em 2020

O documento ainda ressalta que a forte redução da pobreza em 2020, em decorrência do pagamento do Auxílio emergencial, que custou 4% do PIB, para arrefecer os efeitos da pandemia.

“No Brasil, a maior parte do apoio fiscal relacionado à pandemia expirou no final de 2020”, afirma o Fundo.

O FMI destaca que o número de pobres recuou de 23 milhões em 2019 para 9,8 milhões em setembro de 2020, mas subiu abruptamente no começo de 2021, para cerca de 27,7 milhões, com a redução do programa de apoio governamental.

De forma geral, o FMI ressalta que vários países adotaram medidas fiscais para apoiar empresas e famílias durante o período.

Segundo o documento, no atual cenário, economias avançadas, de mercados emergentes e de países de baixa renda enfrentam desafios díspares.

As economias avançadas, de quem se esperava um retorno às tendências de crescimento pré-pandemia, têm um crescimento abaixo do esperado e em um contexto de aperto de juros para conter uma inflação alta.

Já os mercados emergentes e os países em desenvolvimento de baixa renda, que atuam como importadores líquidos de alimentos e energia, serão ainda mais afetados.

“Muitos desses países carregam cicatrizes da pandemia e têm pouco espaço fiscal. Embora a pobreza global extrema tenha diminuído em 2021, desfazendo parcialmente o aumento em 2020, estima-se que mais 70 milhões de pessoas estavam em extrema pobreza em relação às tendências pré-pandemia”, destaca o Fundo, em documento.

Efeitos da guerra para o fiscal

No relatório, o FMI também aborda os efeitos negativos do conflito entre Rússia e Ucrânia para o fiscal.

O documento ressalta não só as rupturas que já são vistas no mercado de commodities, com avanço dos preços, mas também o gargalo nas cadeias de fertilizantes e as consequências das sanções impostas à Rússia para a economia global.

“Os efeitos nos orçamentos dos governos também dependerão de como as políticas reagem ao aumento dos preços. Os subsídios à energia podem representar custos fiscais significativos – medidos como a mudança nos impostos líquidos”, destaca o FMI, no relatório.

  • Facebook
  • Twitter
  • LinkedIn
  • Imprimir
  • WhatsApp
  • Copiar Link

VEJA MAIS

Prazo para servidores aderirem à previdência complementar é reaberto

Prazo para servidores aderirem à previdência complementar é reaberto

26 de maio de 2022
Vale (VALE3) abre 700 vagas de estágio

Vale (VALE3) abre 700 vagas de estágio

26 de maio de 2022

Deputados cobram votação do 14º para aposentados do INSS

26 de maio de 2022

Saiba quanto seu estado pode perder de arrecadação com limite do ICMS

26 de maio de 2022
Próxima notícia
Assessores de Daniel Silveira são denunciados pelo MPF; entenda

Assessores de Daniel Silveira são denunciados pelo MPF; entenda

É absolvido acusado de produção de maconha por ingresso ilegal da PM

É absolvido acusado de produção de maconha por ingresso ilegal da PM

Comentários

MAIS VISTOS

  • O João de Deus do mercado financeiro

    O João de Deus do mercado financeiro

    0 Compartilhamentos
    Share 0 Tweet 0
  • Carf: créditos extemporâneos, formalismo e direito material

    0 Compartilhamentos
    Share 0 Tweet 0
  • IGP-M ou IPCA? Fixação de um índice para reajuste dos aluguéis gera controvérsia

    0 Compartilhamentos
    Share 0 Tweet 0
  • Desembargador afasta modulação e aceita restituição em caso sobre ICMS no PIS/Cofins

    0 Compartilhamentos
    Share 0 Tweet 0
  • Modulação no STF gera corrida por exclusão do ISS do PIS/Cofins

    0 Compartilhamentos
    Share 0 Tweet 0
  • QUEM SOMOS?
  • CONTATO
Telefone: (65) 9 8140-5300

© 2022 ICONPREV -CNPJ 11.093.286/0001-13 - atendimento@iconprev.com.br

No Result
Ver tudo
  • DICAS JURIDICAS
  • DIREITO DO CONSUMIDOR
  • NOTÍCIAS
  • ICONPREV TV
  • PREVIDÊNCIA
  • AÇÕES COLETIVAS

© 2022 ICONPREV -CNPJ 11.093.286/0001-13 - atendimento@iconprev.com.br

Bem vindo de volta!!

OR

Faça login na sua conta abaixo

Esqueceu sua senha?

Create New Account!

Fill the forms below to register

All fields are required. Entrar

Recupere sua senha

Por favor, digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Entrar

Add New Playlist

Este site usa cookies. Ao continuar a utilizar este website está a consentir a utilização de cookies. Visite nossa Política de Privacidade e Cookies.