A Polícia Federal prendeu nesta quinta-feira (24) um líder de um grupo religioso radical por crime de racismo. A prisão se deu na operação Rófesh, e o mandado de prisão preventiva e busca e apreensão foi expedidos pela 8ª Vara Federal Criminal do RJ.
O líder religioso é acusado de ter gravado e difundido um culto em que ele teria dito que os judeus “deveriam ser envergonhados como foram na 2ª Guerra Mundial”.
Segundo a Polícia Federal, o órgão já havia feito busca e apreensão na residência do líder, mas, mesmo depois da ação policial, ele continuou proferindo ataques antissemitas.
O líder em questão foi o primeiro a ser condenado por intolerância religiosa no Brasil. E, de acordo com os autos do processo, ele pregava em blogs na internet a necessidade do fim da Igreja Assembleia de Deus e proferia ataques contra seguidores de outras religiões.
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